A inoculação das sementes de trigo é uma prática que proporciona mais eficiência da planta nos estágios iniciais da cultura. Consiste na adição de bactérias benéficas, possibilitando ações simbióticas ou associativas entre planta e bactéria.
Pode ser aplicada na semente ou diretamente no sulco de plantio, trazendo benefícios ao sistema de produção, podendo ainda refletir no aumento de produtividade do trigo.
Colaborando com esse trato cultural, a utilização do enraizador com característica bioestimulantante, proporciona maior desenvolvimento e nutrição. Já os seus compostos orgânicos favorecem a proliferação dos organismos inoculantes.
Ao aumentar rapidamente a emissão e a quantidade de raízes, a planta terá maior área de ação do inoculante, capitando muito mais nutrientes e água, intensificando e uniformizando o desenvolvimento do stand da cultura. Problemas de acamamento podem ser amenizados, pois a planta ganha melhor estrutura e vigor inicial.
As fases fenológicas são mais definidas e a qualidade do grão sofre impacto positivo expressivo.
Outras culturas ganham desempenho significativo com o emprego de enraizadores bioestimulantes na semente ou em pulverizações na fase inicial, atuando diretamente na planta, como também na vida biológica do solo. Ótimos resultados são obtidos na cevada, azevem, aveia, centeio, ervilhaca, trevo, lentilha, soja e feijões de inverno.
Outros enraizadores bioestimulantes a base de ácidos orgânicos especiais, aumentam a produção e a qualidade de variadas culturas, como: cebola, alho, batata, mandioca, entre outras, atuando no fornecimento de elementos específicos e favorecendo o aumento dos fungos e bactérias que cuidam do equilíbrio biológico em volta da raiz da planta, além de aumentar a solubilidade de nutrientes importantes como o fósforo.
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